Crise... em versão "moi"
Ora bem, depois de imenso tempo desde a última vez que aqui escrevi, hoje apeteceu-me voltar a escrever...
Sei que me apetece escrever, mas como não sabia muito bem sobre o que havia de falar, decidi falar sobre o óbvio... a crise que nos rodeia.
Como alguns dos leitores saberão, actualmente trabalho numa das empresas em risco de falir / fechar. É óbvio que no início, quando os trabalhadores souberam do problema financeiro que a empresa atravessa, o choque é grande e é inevitável ficar abalado (apesar de nada ou muito pouco podermos fazer para reverter isto).
Eu, como ser humano que sou, assim fiquei... ao início preocupado pelo que poderia ser o meu futuro profissional/pessoal, depois veio a desmotivação (para quê trabalhar muito se o nosso esforço depois não vai adiantar nada para a empresa...)...
Sempre fui optimista e até dei por mim a acreditar que a empresa ainda poderia ser comprada por algum investidor que viesse salvar isto. O trabalho diminuiu e o tempo para pensar aumentou, o que por um lado é bom, por outro nem por isso. Mas deu para assentar ideias e, quando acalmei, reflecti e aceitei os factos que me rodeavam, dei por mim a pensar o inevitável: tenho de arranjar outra solução para a minha vida e rápido!
Claro que nestas alturas, a base da nossa personalidade é o que faz a diferença do nosso futuro:
- há quem seja um português típico, pessimista por natureza e que iria procurar emprego à toa, nem que fosse num shopping (independentemente das suas habilitações e sem menosprezo para esses profissionais que também são precisos)
- há os pessimistas que julgam que só sabem fazer aquilo que faziam e que não vão arranjar mais nada igual
- há os optimistas que não se importam de esperar, mas sabem que mais cedo ou mais tarde vão algo que os satisfaça
- por fim, há quem, como eu, acreditam no destino. E para mim, o que esta situação me diz é que eu tinha de mudar de vida. A fazer o quê? Onde? Não sei (ainda pelo menos).
O que sei, o que tenho a certeza, é que sou um profissional muito competente, extremamente empenhado no que faço e que não tenho medo de trabalhar. Claro que preferia viver dos rendimentos, mas como AINDA não cheguei aí, tenho de lutar mais um bocadinho para atingir os meus objectivos.
O importante, e esta é a mensagem que quero passar a todos os que tiveram a paciência de ler este desabafo, é que consigam olhar para o futuro e consigam imaginar o que querem da vossa vida. Pensem como querem estar daqui por 20 ou 30 anos, o que querem ter / o que querem estar a fazer, etc.
Independentemente do que escolherem, acreditem que vão ser capazes de concretizar esses objectivos e verão, mais cedo ou mais tarde, que vão acabar por se realizar. Não há quem nasceu pobre e ficou rico? Não há quem nasça sem nada e acabe com tudo? Não é sorte... É persistência e ter confiança e principalmente ACREDITAR que os vossos objectivos se vão concretizar.
Fica prometido... quando os meus objectivos se realizarem eu irei escrever aqui esse meu sucesso.
Eu acredito!
Sei que me apetece escrever, mas como não sabia muito bem sobre o que havia de falar, decidi falar sobre o óbvio... a crise que nos rodeia.
Como alguns dos leitores saberão, actualmente trabalho numa das empresas em risco de falir / fechar. É óbvio que no início, quando os trabalhadores souberam do problema financeiro que a empresa atravessa, o choque é grande e é inevitável ficar abalado (apesar de nada ou muito pouco podermos fazer para reverter isto).
Eu, como ser humano que sou, assim fiquei... ao início preocupado pelo que poderia ser o meu futuro profissional/pessoal, depois veio a desmotivação (para quê trabalhar muito se o nosso esforço depois não vai adiantar nada para a empresa...)...
Sempre fui optimista e até dei por mim a acreditar que a empresa ainda poderia ser comprada por algum investidor que viesse salvar isto. O trabalho diminuiu e o tempo para pensar aumentou, o que por um lado é bom, por outro nem por isso. Mas deu para assentar ideias e, quando acalmei, reflecti e aceitei os factos que me rodeavam, dei por mim a pensar o inevitável: tenho de arranjar outra solução para a minha vida e rápido!
Claro que nestas alturas, a base da nossa personalidade é o que faz a diferença do nosso futuro:
- há quem seja um português típico, pessimista por natureza e que iria procurar emprego à toa, nem que fosse num shopping (independentemente das suas habilitações e sem menosprezo para esses profissionais que também são precisos)
- há os pessimistas que julgam que só sabem fazer aquilo que faziam e que não vão arranjar mais nada igual
- há os optimistas que não se importam de esperar, mas sabem que mais cedo ou mais tarde vão algo que os satisfaça
- por fim, há quem, como eu, acreditam no destino. E para mim, o que esta situação me diz é que eu tinha de mudar de vida. A fazer o quê? Onde? Não sei (ainda pelo menos).
O que sei, o que tenho a certeza, é que sou um profissional muito competente, extremamente empenhado no que faço e que não tenho medo de trabalhar. Claro que preferia viver dos rendimentos, mas como AINDA não cheguei aí, tenho de lutar mais um bocadinho para atingir os meus objectivos.
O importante, e esta é a mensagem que quero passar a todos os que tiveram a paciência de ler este desabafo, é que consigam olhar para o futuro e consigam imaginar o que querem da vossa vida. Pensem como querem estar daqui por 20 ou 30 anos, o que querem ter / o que querem estar a fazer, etc.
Independentemente do que escolherem, acreditem que vão ser capazes de concretizar esses objectivos e verão, mais cedo ou mais tarde, que vão acabar por se realizar. Não há quem nasceu pobre e ficou rico? Não há quem nasça sem nada e acabe com tudo? Não é sorte... É persistência e ter confiança e principalmente ACREDITAR que os vossos objectivos se vão concretizar.
Fica prometido... quando os meus objectivos se realizarem eu irei escrever aqui esse meu sucesso.
Eu acredito!
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